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Mundo

Ladrões ganham na loteria com cartão furtado; agora vítima pede metade do prêmio

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História criou um verdadeiro paradoxo: se ladrões tentarem resgatar o dinheiro, podem ser presos. Caso não busquem, podem perder bolada de R$ 3 milhões

Uma história inusitada está ganhando espaço nos jornais da Europa: O roubo de cartão acabou dando em uma vitória na loteria, e agora a vítima busca os algozes para tentar fazer um “acordo” e dividir um prêmio equivalente a mais de R$ 3 milhões.

Tudo começou em 3 de fevereiro, quando Jean-David E., 40 anos, esqueceu uma mochila dentro do carro na cidade francesa de Toulouse. Horas depois o objeto foi roubado — junto com cartões e roupas — e compras foram feitas com o cartão de crédito do francês.

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Meio Ambiente

cordo de Paris completa 10 anos sob alerta da ONU: Mundo está longe da meta de 1,5 graus Celsius

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rincipal tratado climático global, adotado na COP21 em 2015, é elogiado por ter desviado a trajetória de aquecimento para 2,5 graus Celsius (antes 4 graus Celsius), mas o IPCC alerta que as emissões precisam cair 43% até 2030 para manter a meta crítica de 1,5 graus Celsius ao alcance.


O Acordo de Paris, o tratado internacional fundamental para enfrentar a crise climática, celebrou 10 anos nesta sexta-feira (12). Adotado na COP21 em 2015, o pacto global é reconhecido como um marco histórico, mas a organização das Nações Unidas (ONU) alerta que a humanidade permanece distante de cumprir a meta de limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indica que, para manter esse objetivo ao alcance e evitar impactos severos e potencialmente irreversíveis, as emissões globais devem cair 43% até 2030. Os países enfrentam pressão para reforçar suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) e acelerar a transição para economias de baixo carbono.

Trajetória Global Melhorou, mas a Ação Precisa Ser Mais Rápida

O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que o Acordo de Paris está funcionando, mas a ação climática precisa ser “mais rápida”. Ele destacou que os últimos dez anos foram os mais quentes já registrados.

“No entanto, graças ao Acordo de Paris, não estamos mais no caminho para um aquecimento superior a 4 graus Celsius — um cenário insustentável. Em vez disso, a trajetória global está mais próxima de 2,5 graus Celsius,” complementou Guterres, ressaltando que a união dos países na COP30, em Belém, demonstrou esperança.

O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, corroborou que o tratado foi decisivo para “destravar” a ação climática, tirando o mundo de uma trajetória inicial de cerca de 4 graus Celsius para 2,5 graus Celsius, mas enfatizou que muito precisa ser feito para evitar a ultrapassagem do limite de 1,5 graus Celsius.

Funcionamento do Acordo e Transparência

Adotado por 195 estados Partes e em vigor desde 2016, o Acordo de Paris estabeleceu um compromisso global e vinculativo. O mecanismo funciona em ciclos de cinco anos, nos quais cada país apresenta ou atualiza suas NDCs. Os documentos abrangem a redução de emissões, estratégias de adaptação e diretrizes de longo prazo para a neutralidade de carbono.

A cooperação internacional é um pilar do acordo, especialmente para apoiar países em desenvolvimento. O tratado prevê o Quadro de Transparência Reforçado, que, desde 2024, obriga as partes a reportarem ações, avanços e apoios. Esses dados alimentarão o balanço global, que avalia o progresso coletivo rumo às metas.

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Com informações:  Agência Brasil

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Economia

De centro de pesca a paraíso fiscal: A rápida e estratégica transformação de Dubai

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Dubai, um dos principais polos financeiros e turísticos do oriente Médio, experimentou uma das mais rápidas transformações urbanas e econômicas do século XX. Originalmente um pequeno assentamento focado na pesca, comércio e extração de pérolas, o emirado utilizou a descoberta de pequenas reservas de petróleo para financiar uma intensa diversificação econômica, tornando-se hoje um dos principais paraísos fiscais do mundo

Do Mar ao Petróleo: O Início da Mudança 🏗️

Até meados de 1900, a economia de Dubai era baseada em atividades marítimas. O ponto de viragem ocorreu com a descoberta de petróleo em quantidades modestas.

  • Financiamento da Infraestrutura: Embora as reservas fossem menores do que as de outros países do golfo Pérsico, a exploração inicial do petróleo permitiu ao governo financiar obras de infraestrutura cruciais, como estradas, instalações portuárias e o aeroporto, preparando o emirado para o futuro.

  • Declínio do Petróleo no PIB: Inicialmente, os hidrocarbonetos representavam cerca de 50% do PIB de Dubai. Hoje, essa área econômica representa menos de 1% do total.

A Estratégia de Diversificação e o Estatuto de Paraíso Fiscal 💰

A partir das décadas de 1970 e 1980, as autoridades locais implementaram uma política estratégica de diversificação, visando o comércio, finanças e turismo, para garantir a sustentabilidade econômica pós-petróleo.

  • Atratividade Fiscal: O governo estruturou zonas com baixa tributação para atrair empresas internacionais e investidores, desenvolvendo legislações específicas para o setor de serviços financeiros.

  • Porto Seguro para Investidores: A posição estratégica e as políticas de baixa regulamentação transformaram Dubai em um refúgio para bilionários e um dos principais paraísos fiscais do mundo. Ricardo Soares de Oliveira, professor da universidade de Oxford, afirma que os Emirados Árabes Unidos toleram fluxos e transações ilícitas que outros centros financeiros evitam.

Grande parte da força de trabalho essencial para a construção de projetos grandiosos, como o burj Khalifa, é composta por imigrantes de países do sul da Ásia (como índia e paquistão), que trabalham sob condições de baixa remuneração e legislações trabalhistas quase inexistentes.


Com informações: Revista Fórum

 

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Mundo

Brown University, em Providence (Rhode Island), registra ataque a tiros no campus

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A Brown University, localizada na cidade de Providence, no estado de Rhode Island, nos Estados Unidos, foi palco de um ataque a tiros na tarde desta sexta-feira, deixando mortos e vários feridos, segundo informações preliminares divulgadas pelas autoridades locais.

De acordo com a polícia, uma atiradora abriu fogo em uma área acadêmica do campus, provocando pânico entre estudantes, professores e funcionários. Imediatamente após os disparos, a universidade acionou seus protocolos de emergência e emitiu alertas orientando a comunidade a buscar abrigo, trancar portas e permanecer em silêncio.

Ação policial e atendimento às vítimas

Equipes da polícia local, estadual e agentes federais foram mobilizadas e isolaram completamente a área. O campus entrou em lockdown, e ruas próximas foram interditadas para garantir a segurança. Hospitais da região receberam as vítimas, algumas em estado grave.

Até o momento, as autoridades confirmam vítimas fatais e feridos, mas o número oficial ainda está sendo atualizado. A identidade da atiradora e a motivação do ataque não foram divulgadas.

Universidade suspende atividades

A administração da Brown University informou a suspensão imediata das aulas e avaliações acadêmicas. Em nota oficial, a instituição afirmou estar colaborando com as investigações e prestando apoio psicológico à comunidade universitária.

Investigação em curso

A polícia segue investigando o caso para determinar se a atiradora agiu sozinha e esclarecer as circunstâncias do ataque. Testemunhas estão sendo ouvidas e imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas.

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Autoridades estaduais e federais lamentaram o ocorrido e pediram que a população evite a região até a liberação oficial.

Violência armada em debate

O episódio reacende o debate nos Estados Unidos sobre violência armada em instituições de ensino, tema que segue no centro das discussões públicas diante da repetição de ataques em ambientes educacionais.

Caso em atualização. Novas informações devem ser divulgadas ao longo das próximas horas.


Com informações da especialista em Direito Internacional Bell Ivanesciuc

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