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Cultura

PB: Exposição ‘Auto de Ariano’ promove experiência imersiva pela vida e obra de Suassuna

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PB: Exposição 'Auto de Ariano' promove experiência imersiva pela vida e obra de Suassuna

Visitantes são transportados para os universos artístico e humano do paraibano

A exposição imersiva O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso enche de história e arte o Luzzco, espaço dedicado à expressão artística e cultural na Paraíba.

O Luzzco é o primeiro de arte e cultura do Nordeste com tecnologia das maiores exposições imersivas do mundo.

Reprodução / Foto: Internet

No último domingo (14/04), os visitantes foram transportados para os universos artístico e humano do paraibano Ariano Suassuna, uma das figuras mais emblemáticas da literatura brasileira.

A exposição, co-criada com o neto mais velho de Ariano, João Suassuna, oferece uma experiência única, combinando tecnologia, cenografia e elementos físicos para mergulhar os participantes no universo criativo e emocional do autor, poeta e dramaturgo.

Dividida em cinco atos imersivos, além da introdução, a exposição apresenta diferentes facetas da vida e obra de Ariano Suassuna, explorando seu amor pela poesia, sua relação com a comunidade, com o Nordeste, sua paixão pela vida e outros aspectos marcantes de sua trajetória.

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Jader França, diretor do Luzzco, destaca a importância de proporcionar uma experiência que vai além das molduras convencionais da arte, envolvendo o público de forma única. “O Luzzco vai além das exposições tradicionais, proporcionando uma experiência sensorial que estimula todos os sentidos e convida os visitantes a se tornarem parte integrante das obras”, afirma.

O espetáculo O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso é dividido em cinco atos, além da introdução:

Ato I: Amor pela poesia;
Ato II: Amor pela sua aldeia;
Ato III: Amor da vida;
Ato IV: Amor que contagia;
Ato V: Amor imorrível.

João Suassuna, co-criador da exposição e neto do homenageado, expressa a importância de compartilhar a vida e obra de Ariano Suassuna de uma maneira inovadora e emocionante. “O Auto de Ariano percorre todos os amores que guiaram a vida e a obra do meu avô“, destaca João, ressaltando a diversidade de facetas que compõem o legado de Ariano.

A exposição estará aberta ao público de quarta a domingo, das 14h às 21h, com sessões de aproximadamente uma hora e meia de duração. Os ingressos podem ser adquiridos tanto no site oficial do Luzzco quanto na bilheteria física, com valores de R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia). A exposição é recomendada para maiores de 10 anos.

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Após a temporada em João Pessoa, a exposição seguirá para outras cidades, incluindo Recife, onde Ariano Suassuna formou sua família. Com convites recebidos também do exterior, a exposição promete encantar públicos além das fronteiras brasileiras, levando adiante o legado imortal de Ariano Suassuna e sua contribuição para a cultura e arte.

Ariano Suassuna

Ariano Vilar Suassuna nasceu em 16 de junho de 1927 na Parahyba do Norte, capital da Paraíba (segundo o IBGE, a capital chamou-se Paraíba do Norte até 4 de setembro de 1930, quando teve seu nome mudado para João Pessoa, em homenagem ao Presidente do Estado, assassinado no Recife, em plena campanha política.) que mais tarde passaria a se chamar ‘João Pessoa’.

Com a Revolução de 1930, seu pai, João Suassuna, governador do Estado da Paraíba, foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro, e a família mudou-se para Taperoá, na Paraíba, onde morou de 1933 a 1937 e cursou o primário.

Em 1942, mudou-se para o Recife, onde concluiu, em 1945, os estudos secundários no Ginásio Pernambucano e no Colégio Osvaldo Cruz. Em 1946, iniciou a Faculdade de Direito, onde conheceu Hermilo Borba Filho, com quem fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, intitulada Uma Mulher Vestida de Sol.

Ariano foi membro fundador do Conselho Federal de Cultura em 1967. Em 1969, tornou-se diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPE. Em 1970, no Recife, liderou o “Movimento Armorial”.

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Entre 1958 a 1979, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971) e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana (1976), classificados por ele de romance armorial-popular brasileiro.

Em 3 de agosto de 1989, tornou-se ocupante da Cadeira nº 32 da Academia Brasileira de Letras. Entre 1994 e 1998, por convite do então governador de Pernambuco, Miguel Arraes (PSB), tornou-se secretário estadual de Cultura.

No ano 2000, tornou-se membro da Academia Paraibana de Letras e Doutor Honoris Causa da Faculdade Federal do Rio Grande do Norte. Faleceu no dia 23 de julho de 2014, no Recife, aos 87 anos.


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Fato Novo com informações: Brasil de Fato

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Cultura

Biblioteca Nacional de Brasília comemora 16 anos com recorde de leitores e feira de troca de livros

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Cerca de 150 mil visitantes já passaram pelo espaço cultural em 2024; evento entre amantes da leitura será no dia 21 de dezembro e os participantes que levarem obras de autores brasilienses terão direito a dois livros em retorno

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) completou 16 anos nesta quinta-feira (12) ampliando o número de usuários. Em 2024 já são mais de 150 mil visitantes, superando a quantidade de 2023 e 2022, quando foram contabilizados, respectivamente, 102 mil e 72 mil frequentadores – o que mostra um interesse crescente da comunidade.

Para comemorar, a BNB promove, no próximo dia 21, a Feira de Troca de Livros, das 9h às 14h, no Corredor Cultura, localizado no térreo. O evento será uma oportunidade para os amantes da leitura trocarem livros e, ao mesmo tempo, uma forma de a biblioteca ampliar e renovar sua coleção, com um destaque especial para livros de autores brasilienses. Isso porque quem levar uma obra de um autor brasiliense terá direito a duas em retorno.

A entrada para o evento é gratuita e são mais de mil livros selecionados para a troca, que estão entre os dez mais vendidos no país. Entre as obras de interesse da comunidade estão títulos como Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin, e Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva, além de mangás e HQs. Os livros para troca devem estar em bom estado de conservação.

A diretora da BNB, Marmenha Rosário, destaca que o evento também foi pensado na véspera do Natal para as pessoas que deixam o presente para última hora. “Além de ser um momento agradável para quem deseja compartilhar e descobrir novas histórias, proporcionar essa troca vai prestigiar autores e aumentar o nosso acervo”, observou.

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Aumento de público

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Cultura

Tesouro Natterer será exibido gratuitamente na Mostra Brasília

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Brasilienses terão a oportunidade de assistir ao filme representante do Brasil, na disputa pelo Oscar 2025, na categoria de Longa-metragem Documentário

A exibição do documentário Tesouro Natterer, do premiado cineasta Renato Barbieri, de Pureza (2022) e Servidão (2024), acontece no dia 6 de dezembro, sexta-feira, às 18h, no Cine Brasília, como parte da programação da Mostra Brasília da 57ª edição do Festival Brasília. Após o filme, às 21h, será realizado um debate especial com o diretor e convidados.

A entrada é gratuita.

O documentário, que venceu o Grande Prêmio do Júri na 29ª edição do Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade 2024, é a primeira produção de brasiliense a concorrer ao Oscar, reafirmando a força do audiovisual brasileiro em contar histórias que conectam a memória histórica do país ao público contemporâneo. A exibição na Mostra Brasília destaca a importância do festival em promover o cinema local e aproximar o público de obras que têm conquistado reconhecimento internacional.

O filme – Tesouro Natterer retrata a jornada de Johann Natterer, membro da Expedição Austríaca que acompanhou a arquiduquesa Leopoldina ao Brasil em 1817, e a construção do maior acervo etnográfico de povos indígenas brasileiros, hoje preservado em museus de Viena. O filme explora questões fundamentais sobre a preservação da memória cultural e as implicações da repatriação de parte das mais de 2.300 peças etnográficas pertencentes a 68 povos originários do Brasil.

Tesouro Natterer estabelece, por meio da Coleção Johann Natterer, uma conexão entre o Brasil atual e o de 200 anos atrás. As únicas peças dessa imensa Coleção que ainda existiam no Brasil, cerca de 90, que foram presenteadas pelo naturalista austríaco para o imperador Dom Pedro II, se perderam durante o incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em setembro de 2018.

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Para Renato Barbieri, o evento marca um momento especial: “É uma honra imensa trazer Tesouro Natterer para a Mostra Brasília, um evento tão significativo para a cidade e para o cinema nacional. Essa exibição gratuita antes da estreia oficial nos cinemas oferece ao público a oportunidade de se conectar com uma produção genuinamente brasiliense, que agora alcança projeção internacional ao disputar o Oscar 2025. Estar ao lado de outra grande obra como Ainda Estou Aqui reforça ainda mais a potência do audiovisual brasileiro, que tem contado histórias profundas e universais com excelência técnica e sensibilidade narrativa. Espero que o filme desperte no espectador um sentimento de orgulho pelo novo cinema nacional, que mostra ao mundo o poder criativo do Brasil. Sinto uma gratidão especial por Tesouro Natterer, que foi produzido na cidade, poder ser exibido em um espaço tão icônico quanto o Cine Brasília, um verdadeiro templo do cinema brasileiro”.

Segundo os registros históricos analisados durante a pesquisa para o filme, Johann Natterer enfrentou desafios extremos ao longo de sua expedição no Brasil. Ele e sua equipe tiveram que lidar com condições climáticas severas, dificuldades logísticas, conflitos sociais e doenças tropicais desconhecidas à época, colocando suas vidas à prova em diversas ocasiões.

“Essas experiências transformadoras trouxeram uma profunda mudança em Natterer. Ele começou a escrever de forma mais introspectiva e menos técnica, revelando um olhar sensível que gradualmente superou algumas ideias eurocêntricas e supremacistas predominantes em sua formação”, explica Barbieri. “Durante sua permanência no Brasil, Natterer se casou com a indígena Maria do Rego, com quem teve três filhos. No final de sua jornada, retornou a Viena acompanhado de sua família brasileira, um desfecho que marcou sua trajetória de vida”, finaliza o diretor.

Além disso, os estudos apontam que Natterer não poderia imaginar a importância histórica que sua coleção etnográfica indígena ganharia. Com o tempo, tornou-se o maior e mais antigo acervo desse tipo no mundo, desempenhando um papel essencial na preservação da memória dos povos originários. Esse legado carrega a excelência técnica, artística e simbólica das culturas indígenas, das quais muitos conhecimentos foram perdidos ao longo dos séculos devido ao impacto violento da aculturação e da desestruturação dessas sociedades.

O debate ocorrerá às 21h, logo após a exibição do documentário em um dos anexos do Cine Brasília durante o Festival e será uma oportunidade de aprofundar as reflexões propostas pelo filme, além de explorar os desafios e perspectivas do cinema nacional, especialmente em um momento de reconhecimento global com a indicação ao Oscar.

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Patrocínio e parcerias

A realização do filme Tesouro Natterer conta com o patrocínio da FSA- Fundo Setorial do Audiovisual, reafirmando o compromisso com a valorização do Cinema Brasileiro. Para a campanha ao Oscar 2025, contamos com patrocínio da ANCINE – Agência Nacional de Cinema, além da parceria fundamental do SIAESP, do Cinema do Brasil, APEX, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, além do apoiodo Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade e do STJ – Superior Tribunal de Justiça, que todos juntos impulsionam e levam a nossa arte para o mundo.

Ficha Técnica

Ideia Original: Victor Leonardi

Direção e Produção: Renato Barbieri

Roteiro: Andrea Fenzl, Victor Leonardi, Renato Barbieri, Neto Borges, Rodrigo Borges

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Pesquisa: Kurt Schmutzer, Victor Leonardi, Andrea Fenzl

Produção Executiva: Natália Brandino, Walder Junior, Mariangela Furtado

Direção de Produção: Mariangela Furtado (Brasil), Andrea Fenzl (Áustria)

Assistência de Direção: Andrea Fenzl

Produção de Locação: Johnny Catrolli (Brasil), Andrea Fenzl (Áustria)

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Direção de Fotografia: Daniel Leite (Brasil), Jacob Solitrenick (Áustria)

Som Direto: Altyr Pereira (Brasil), Vinzenz Landl (Áustria)

Direção de Arte: Zé Luca

Cartaz: Pato Sardá

Direção de Animação: Adriana Meirelles

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Pós-Produção e Videografismo: Diego Cajueiro

Música Original: Márcio Vermelho, Pedro Zopelar

Montagem: Diego Cajueiro

Elenco: Hans Kaba Munduruku, Kurt Schmutzer, Arnaldo Kaba Munduruku, Misael Kaba Munduruku, Claudia Augustat, Christa Riedl-Dorn, Maria de Fátima Costa, Pablo Diener, Victor Leonardi, Magda Ricci

Voz Off de Johann Natterer: Helmut Schuster

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Edição de Som: Eric Ribeiro Christani (a3ps), Caetano Cotrim de Blasiis

Mixagem: Eric Ribeiro Christani (a3ps)

Finalização: André Finotti

Colorização: Ronnie Outtch

Assistência de Animação: Babi Fernandes

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Roteiro de Montagem: Andrea Fenzl

Coordenação de Pós-Produção: Walder Junior

Edição: Diego Cajueiro

Assistência de Produção Executiva: Gisela Marcolino

Controller: Bruna Lopes, Gisela Marcolino

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Empresa Produtora: GAYA Filmes

Distribuição: O2 Play

Imprensa: Polidea Comunicação

Serviço

Festival de Brasília 57ª edição – Mostra Brasília
Tesouro Natterer

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Duração: 84 minutos

Data: 6 de dezembro de 2024
Horário: Exibição às 18h | Debate às 21h
Local: Cine Brasília
Endereço: EQS 106/107, Asa Sul, Brasília – DF
Entrada: Gratuita


*Informações à Imprensa – Polidea Comunicação

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Cultura

CAIXA CULTURAL Brasília apresenta ‘Bonitinha, mas ordinária’, de Nelson Rodrigues

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Pela primeira vez, a peça é protagonizada por uma família preta. Em circulação pelo Brasil, a montagem já foi vista por 4.800 pessoas em três capitais

A CAIXA Cultural Brasília apresenta, de 12 a 22 de dezembro, a peça “Bonitinha, mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues, com grande elenco e direção de Bruce Gomlevsky. As sessões acontecem de quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Os ingressos estarão à venda a partir do dia 7 de dezembro no site Bilheteria Cultural e na bilheteria do teatro. Todas as sessões contam com intérprete de libras. A peça tem o patrocínio da CAIXA.

A nova montagem, idealizada pela Quereres Produções, surge 62 anos depois de sua primeira encenação. É a primeira vez que a peça é protagonizada por uma família preta. O texto dialoga com a sociedade atual, abordando temas fortes como a violência contra a mulher, o racismo e a hipocrisia. “Bonitinha, mas Ordinária” já teve inúmeras versões para os palcos e três adaptações para o cinema.

A encenação de Bruce Gomlevsky manteve a ambientação da história na década de 1960. “A peça fala sobre a elite do atraso que está no poder há anos oprimindo as pessoas. As lutas identitárias não podem perder o foco, já que a exploração e a desigualdade continuam”, comenta o diretor.

Além das apresentações, a produtora promove ainda a “Oficina do Riso”. Com duração de quatro horas, a oficina será realizada no dia 14 de dezembro e terá 25 vagas destinadas a atores principiantes e profissionais que desejem aprender ferramentas para a Arte do Humor. A oficina destina-se à prática da comicidade, por meio de jogos e improvisações entre os participantes.

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A montagem estreou em agosto deste ano no Rio de Janeiro (RJ). Na sequência, passou por Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e encerra do ano de 2024 na capital federal. Desde a estreia, a peça foi assistida por 4.800 espectadores.

Sinopse:

Em “Bonitinha, Mas Ordinária”, Edgard é um rapaz de origem humilde que faz um acordo para se casar com Maria Cecília, uma moça rica que foi desonrada. Mas sua vizinha, Ritinha, se torna um dos vértices de um triângulo amoroso.

Elenco:

O espetáculo tem no elenco Emílio Orciollo Netto (Edgard), Sol Miranda (Ritinha), Júlia Portes (Maria Cecília), Ricardo Blat (Werneck) e Sylvia Bandeira (Dona Lígia). A peça ainda conta com Claudio Gabriel, Alexandra Medeiros, Leo de Moraes, Marília Coelho, Jitman Vibranovski, Kênia Bárbara, Ágatha Marinho, Aline Dias, Junior Vieira, Vini Portella e Leo de Moraes.

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Serviço:

[Teatro] “Bonitinha, Mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues

Local: Caixa Cultural Brasília

Endereço: Setor Bancário Sul Q. 4|Lotes 3/4 – Asa Sul, Brasília – DF

Datas: de 12 a 22 de dezembro de 2024

Horários: quinta-feira a sábado às 20h; domingo às 19h

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Classificação Indicativa: 16 anos

Duração: 110 min

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia – incluídos clientes CAIXA) à venda, a partir de 7 de dezembro (primeiro final de semana) e 14 de dezembro (segundo final de semana). Na bilheteria da CAIXA Cultural, às 9h, e no site Bilheteria Cultural, às 13h.

Capacidade: 406 lugares (7 cadeirantes)

Informações: (61) 3206-9448 (recepção) | (61) 3206-6456 (bilheteria)

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Há acessibilidade para pessoas com deficiência e intérprete de libras em todas as sessões.

[Oficina] Oficina do Riso, com Cláudio Gabriel

Local: Teatro da CAIXA Cultural Brasília

Data: 14 de dezembro

Horário: das 14h às 18h

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Duração: 240 min

Público-alvo: atores e atrizes (seleção mediante o envio de breve currículo)

Vagas: 25

Início das inscrições: 5 de dezembro a partir das 13h, por meio de link disponibilizado no site da CAIXA Cultural


Assessoria de Imprensa da CAIXA

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